Por que os relógios suíços são tão procurados quando o assunto é alta relojoaria?
Cerca de 20 milhões de relógios por ano. 700 empresas ativas, e aproximadamente 100.000 postos de trabalhos relacionados ao setor. Faturamento de 53 bilhões de dólares.
Podem parecer muitos números para um só parágrafo, mas talvez esta seja a forma mais precisa de apresentar a renomada e tradicionalíssima relojoaria suíça.
O país alpino é, certamente, um símbolo de precisão para quem minimamente conhece a alta relojoaria. Mas saiba que nem sempre foi assim.
No passado, era a Inglaterra o país a comandar a produção relojoeira, que depois cedeu lugar à Alemanha. No entanto, o talento dos fabricantes suíços, unidos a história e tradição, e um marketing muito bem feito, conferiu ao país um status que parece intocável.
350 marcas de relógio exibem o selo “Swiss Made” e isso por si só é suficiente para alavancar suas vendas.
Mas a notoriedade se deu por conta das gigantes e bilionárias do setor como Ômega, Longines, Cartier, Patek Philippe, Tissot, Audemars Piguet e a mais antiga e tradicional, Vacheron Constantin.
Mas vamos nos ater aos fatos para entender por que os relógios suíços são tão procurados quando o assunto é alta relojoaria?
Primeiramente a sua dominância de mercado. O país é responsável por mais de 50% da indústria relojoeira do mundo, embora ela represente só 1,5% do PIB suíço.
Eles possuem as marcas de maior renome e prestígio, já supramencionadas.
Os clubes exclusivos das marcas bilionárias reforçam o posicionamento. Dentre eles o grupo Swatch, Richemont e LVMH.
Eles superaram os seus “vales” com uma resiliência ímpar, como a crise do Quartz na década de 70.
Trabalhadores de todo o mundo. Sobretudo trabalhadores franceses ajudam a impulsionar o mercado de relojoaria Suíça. Quer ter um contato mais próximo com o universo da alta relojoaria? Entre em contato com a Empire Watches e saiba dos nossos eventos futuros.